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justsmile

18
Mar21

5 Bandas sonoras para trabalhar

        Recorro bastante à música para me concentrar no trabalho. Há dias em que necessito de silêncio absoluto, mas a maioria dos dias consigo concentrar-me com mais facilidade se estiver a ouvir música. Coloco os fones, esteja onde estiver, e começo a escrever relatórios, planos de sessões e afins. A música faz-me bem, aliás, desde que começou esta pandemia que tenho recorrido mais à música para escapar ao que se passa na televisão e ao que vemos lá fora, até no banho tenho feito mais sessões de Karaoke ao som de Alicia Keys e de John Legend. Adoro vários artistas, adoro música portuguesa, gosto de um básico pop e aprecio imenso uma boa onda indie, mas a verdade é que para trabalhar acabo sempre por ouvir bandas sonoras, acho-as uma óptima inspiração para trabalhar. E que bandas sonoras mais tenho ouvido nos últimos tempos?

        Bridgerton tem uma banda sonora maravilhosa, é uma espécie de covers de músicas actuais, mas tudo em instrumentos de orquestra. É uma das bandas sonoras mais bonitas que tenho ouvido nos últimos tempo e ajuda imenso a trabalhar porque não há vozes, ou seja, não há a tendência de começarmos a cantar e nos distrairmos do que estamos a fazer. Mesmo que não utilizem a música para trabalhar ouçam esta banda sonora e digam se não é maravilhosa.

         Peaky Blinders é uma banda sonora muito boa para quem gosta das músicas do Nick Cave e PJ Harvey. É um estilo de música mais obscuro, mais pesado, mas que gosto de ouvir (gostos incutidos pelo meu irmão), sou capaz de ouvir esta banda sonora mais que uma vez seguida.

         Meia-noite em Paris, sabem aquela música que vos deixa feliz? É o que esta banda sonora faz comigo. Adoro este filme e a banda sonora é simplesmente mágica, consegue transportar-me para o mundo das viagens, da magia e da imaginação. Esta banda sonora tem uma energia bastante positiva que facilmente me deixa bem disposta, gosto imenso de trabalhar com ela como música de fundo. Aliás, adoro ouvir quase todas as bandas sonoras dos filmes do Woody Allen, mas esta é sem dúvida a minha favorita.

        Call me by your name, acho que só vi este filme no verão passado, mas fiquei imediatamente curiosa com a banda sonora, quando a ouvi achei adequadíssima para trabalhar. Música leve, ligeirinha e que dá uma boa inspiração para trabalhar durante horas seguidas.

        Big Little Lies, uma excelente série com uma excelente banda sonora, o único 'se'? É que com esta banda sonora dá-me mais vezes vontade de cantar. A música é muito boa, alguns clássicos e algumas músicas mais actuais, já para não falar da qualidade da música do genérico.

       O Spotify tem sido o meu melhor amigo para conseguir ouvir estas bandas sonoras e ainda outras, aliás, para ouvir todo o tipo de música e de Podcasts. No fundo, esta pandemia veio novamente trazer o gosto pela música à minha vida. E quem mais ouve bandas sonoras para trabalhar?

06
Mar20

"Desconcerto" que é concerto

IMG_20200306_093308.jpg

(Imagem de Just Smile)

         Na terça-feira passada fui ver o "Desconcerto" com alguns dos melhores artistas portugueses destes tempos. Comprei os bilhetes em Novembro, mas imprevisivelmente o homem inscreveu-se num curso e só fui eu, a minha mãe e uma amiga.Tirando o desconforto das cadeiras (que quem conhece o coliseu do Porto, sabe que não são) o concerto que não é concerto, ou que afinal até é, foi muito bom. Sou grande fã do Miguel Araújo e do António Zambujo, assim-assim da Luísa Sobral e admito que não sou grande adepta de César Mourão, mas considero que a união destes quatro artistas funcionou muito bem. Adorei o espectáculo que nos deram, assim como superou todas as minhas expectativas.

        Quando compramos os bilhetes para o Desconcerto não sabia bem o que esperar, sabia que era um espectáculo de improviso, mas não fazia a menor ideia sobre o que realmente se tratava. O espectáculo é todo criado à volta dos espectadores que ali estão para ver o que se passa em cima do palco, os espectadores são as personagens principais deste concerto e acho que isso foi uma das coisas mais criativas que vi que nos últimos tempos. Enquanto César Mourão tentava entrevistar as personagens, Miguel Araújo e Luísa Sobral tentavam escrever as letras de uma música feita à medida das personagens. Adorei o espectáculo e ri-me imenso com todas as suas fases. É claro que houve os momentos "encher chouriços", mas César Mourão conseguiu muito bem dar a volta à coisa e acho que tudo se enquadrou na perfeição. Admirei imenso as capacidades criativas de cada uma das pessoas em cima do palco e, admito até, que com alguma inveja, até porque as letras ficavam simplesmente fantásticas!

           Este foi realmente um Desconcerto, que para mim, se transformou num verdadeiro concerto.

18
Mar19

A Star is Born, agora já vi!

(Imagem retirada daqui)

       Nos últimos tempos, este tem sido um dos filmes mais falados, "Tens de ver!", "Vais adorar o filme!", "É um filme muito bom mesmo!", e todos estes comentários começaram a aguçar a minha curiosidade. A ida ao cinema estava fora de questão, apesar de todos os comentários este não era um filme no qual me apetecia gastar dinheiro, pela trailer não era muito a minha onda e era uma boa forma de poupar alguns trocos. Contudo, este fim-de-semana verificamos que já estava disponível para aluguer na box da Meo e num daqueles sábados à noite, depois de uma boa comidinha caseira, parecia ser o programa ideal.

         Lá nos alapamos confortavelmente no sofá, de comando na mão e manta nas pernas, para começar a ver o filme tão aclamado pela critica e vencedor de um Óscar. E começamos a ver... E fomos vendo, e fomos esperando pelos momentos Uau, que todos nos haviam dito... E continuamos a ver... E chegamos ao fim e apenas dissemos "e foi isto o filme?". Eu e Ele não ficamos nada surpreendidos pelo filme e admitimos até que não nos fascinou. Contudo, sabemos notar a qualidade da música, até a revelação do Bradley Cooper saber cantar e a Lady Gaga saber representar (nisso ela foi muito boa!), mas a história não nos agarrou nem um bocadinho. É um bom filme de domingo à tarde, para ver em família, mas não vi nenhum factor fantástico para ficar completamente rendida ao filme como toda a gente me tinha levado a crer. É um bom filme, com alguma qualidade, mas não houve dada verdadeiramente revelador comparado a tantos filmes que existem por aí. Ao longo do filme parecíamos estar sempre à espera do twist da coisa, de alguma reviravolta emocionante, mas a história em si pareceu um bocadinho cliché e não consegui ficar (de todo!) apaixonada pelo filme.

         Serei só eu com essa opinião?

 

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