Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

justsmile

08
Ago17

Eu admito... #17

(Imagem retirada daqui)

 

... que não posso beber vinho. E não, não é porque me sobe rápido, nem porque fico logo bem disposta, é simplesmente porque depois tenho pesadelos. Estúpido, eu sei.

Adoro vinho verde branco e gosto especialmente de beber em jantares com amigos, o que não é assim tão frequente, mas nos últimos tempos tenho constatado um facto, nada científico, de que quando bebo vinho a minha noite de sono é bastante atribulada. Não bebo exageradamente, até porque aguento minimamente bem o álcool, mas ainda assim as minhas noites são dignas de um episódio do CSI. Depois de chegar de uma noite com os amigos faço a minha rotina normal antes de ir dormir e quando me deito é tudo perfeitamente normal, tirando o facto de ter pesadelos. São verdadeiras cenas de um thriller, com perseguições tiroteios e eu como personagem principal que se esconde de algo que me persegue. Não é a primeira vez, não é a segunda e nem a terceira vez que tal coisa me acontece depois de beber vinho. É tão ridículo que nem sei como explicar isto... Não acontece com as benditas das caipirinhas, nem com o adorado champanhe. É que nem com a Somersby acontece, é mesmo só com o raio do vinho!

Acho que vou ter de retirar, com muita pena minha, o vinho da minha vida... Ah e admito, isto é realmente ridículo!

 

 

 

17
Mai16

O primeiro dia é sempre esquisito!

(Imagem retirada daqui)

 

Depois de 8 meses desempregada, ontem tive o meu primeiro dia num part-time nocturno, num trabalho que me era totalmente desconhecido. E cheguei a uma conclusão (que já tinha tirado anteriormente): o primeiro dia é sempre esquisito. Em qualquer sitio, em qualquer função, seja com quem for, o primeiro dia é sempre uma combinação de desconforto com esquisitice. É o dia em que nos sentimos como uma espécie de aliens no ambiente a que chegamos. Não conhecemos as instalações, não conhecemos as pessoas e (ontem, inclusive) não conhecemos as funções. Ir para um local em que não sabemos bem qual será a nossa função acaba por ser estranho e ao mesmo tempo entusiasmante. 

Depois de uma hora de palestra sobre o funcionamento da empresa, sobre como o produto passa por várias mãos até depois ir para o destinatário, é que coloquei as mãos na massa. O chefe do turno apenas me disse 'hoje vais começar no pior trabalho, por favor amanhã não me deixes na mão', assustei-me claro. Começar logo no pior trabalho e ainda agora cheguei? Mas se aquele é o pior trabalho, a perspectiva de melhorar é boa, porque não o achei nada de outro mundo. As restantes três horas para terminar o turno passaram num instante e apesar de parecer a sombra do rapaz que me estava a ensinar e de ser uma chata para confirmar isto e aquilo, o trabalho fez-se bem. Se há ou houve pessoas que desistiram no primeiro dia (pelo que me constou), são realmente pessoas que têm sérios problemas com o conceito de 'trabalho'. No entanto, apesar de ter corrido bem, não deixa de ser esquisito e se calhar até aborrecido para quem me ensinava. Sei que tudo o que argumentei é normal, num primeiro dia de emprego novo, mas é sempre algo desconfortável e intimidante. É um novo contexto, pelo qual nunca tinha passado. É um sítio em que nem as funções mais básicas tenho conhecimento e que ando tipo criancinha a perguntar como se faz isto ou aquilo e o significa este ou aquele nome. Ainda por cima, sendo algo completamente fora da minha área de formação, os conceitos básicos são inexistentes.

O primeiro dia de um emprego novo, seja ele qual for, é sempre estranho, mas a melhor parte? Depois do primeiro dia as coisas só podem melhorar (pelo menos que assim o seja!).

 

21
Mar13

When we were young

Sou uma pessoa esquisita no tipo de música que ouço. Não gosto de qualquer coisa e aquilo que ouço nem toda a gente gosta. Gosto de músicas calmas com um lado positivo, com uma energia positiva e com belas letras. Não consigo estar atenta, unicamente, ao ritmo e à melodia, preciso de que a letra faça sentido para conseguir gostar da música.

Esta música faz parte da entrada de uma série "Parenthood", que não sigo, mas que me ficou na memória pela letra e o ritmo que tem. Uma bela história de amor, que demonstra o crescer de uma relação, uma música que adoro aliada a um enorme factor relaxante. Hoje, partilho com vocês uma música que adoro e que me tráz muito significado :)

 

When we were young 
We were small but we didn't know it 
When you were hurt 
You would smile so you didn't show it 
And I can't believe you're mine 
Can't believe you're mine 
When we were young 
We were brave, we were wild warriors 
And you liked to race 
So we'd run to the distant shores 
And I can't believe you're mine 
Can't believe you're mine 
When the night came we would both say goodbye and go 
But now that I'm older I'm sleepless outside your door 
So let me in 
I can't believe you're mine 
Now we are tall 
We are wise 
We are tired or growing 
All of this time 
You and I 
How did we not know it 
And I can't believe you're mine 
Can't believe you're mine 
Can't believe you're mine

Inspiração do Mês

Sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Segue-me ainda em...


Justsmile91's book recommendations, liked quotes, book clubs, book trivia, book lists (read shelf)

Nas páginas de...

2021 Reading Challenge

2021 Reading Challenge
Justsmile91 has read 0 books toward her goal of 12 books.
hide

Parcerias

Emprego em Portugal estudoemcasa-mrec