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justsmile

14
Fev17

O que NÃO fazer no Dia dos Namorados

(Imagem retirada daqui)

 

Ao longo dos anos fui-me desligando cada vez mais do Dia dos Namorados, mas chega a esta altura do ano e é impossível não se ser bombardeado com milhentos corações e o Facebook é invadido por fotografias apaixonadas e dedicatórias de amor eterno. Nos sites de notícias à sugestões de prendas para o Dia dos Namorados, de saídas românticas e até de restaurante. O que ainda não vi foram as sugestões do que não se deve fazer no Dia dos Namorados, então, aqui neste cantinho (e vejam que nem sou adepta do dia) vou dar-vos as sugestões que mais me parecem adequadas. São conselhos que deverão ser levados para todos os encontros com as pessoas amadas.

 

1. Não falar nos ex, se já é estranho falarmos dos ex-namorados com os presentes, ainda mais estranho é falar num destes dias. Nunca digas o que deste a outra pessoa ou o que fizeste, mas deves demonstrar sim o que fazes por essa pessoa à tua frente.

2. Não a/o levar para um shopping, nossa que o dia vai estar infernal nos shoppings. Entre prendas de última hora e jantares no McDonalds o shopping só vai tirar a paciência e o suposto romantismo de todo este dia.

3. Não repitas a prenda, se já lhe deste um perfume no ano anterior não dês outro, a não ser que seja realmente um pedido. Acho que em dias especiais as prendas com significado são muito mais queridas e sentidas.

4. Não entrem em stress, aproveitem o Dia dos Namorados para relaxarem um ao lado do outro. Não falem de despesas, nem das sogras e nem do casamento. Relaxem e saboreiem a companhia um do outro.

5. Se ele/ela esperam alguma prenda ou gostam do dia não deixes passar a data em branco. A outra pessoa há de ficar sentida, mesmo que não o dia, se deixarem o dia passar ser haver uma mensagem, uma flor, um chocolate. Se um dos dois dá importância vale a pena o esforçozinho.

 

Sei que não sou de ligar a este dia e nunca faço nada, aliás, fazemos questão de não fazer mesmo nada, mas pelo menos sei o que nunca gostaria de receber/fazer num dia destes e até pode ser que estas dicas dêem jeito. Nunca se sabe onde anda a cabeça dessas pessoas 

10
Fev16

Amor em tempos de crise

(Imagem retirada da Internet)

 

O amor. Aquela palavra que só de ouvir nos preenche a alma. Para uns talvez um mito, para outros talvez uma recordação, mas para os namorados é a palavra que une um sentimento inexplicável, que simplesmente tem como nome 'amor'. Mas será o amor em tempos de crise igual ao amor de tempos mais folgados e descansados?

Para mim amor é amor. Não há crises financeiras para o amor. Amor é amar, não é preocupar-se com a carteira. Amor é tudo aquilo que não envolve dinheiro, todos aqueles pequenos gestos, todas aquelas palavras carinhosas trocadas. As promessas ditas e sentidas, com a maior das intensões de concretização. Amor é aquele beijo, aquele abraço no momento certo. Aquela mão na coxa acompanhada de um sorriso maroto. Amor é o querer falar, gritar aos sete ventos o seu nome e nada sair. É as palavras escaparem-nos da boca para explicar o sentimento, para descrever o porquê de se amar tanto alguém. Amor é estar presente. Ali, ao lado, do outro lado da chamada, do outro lado do mundo, mas ali sempre presente no coração, na fotografia, no telemóvel, onde for necessário e possível. Amor é não pensar em mais ninguém para falar quando a tristeza nos consome, quando a alegria nos preenche. Amor é amor, nada mais.

E tudo isto precisa de dinheiro? Nenhum. Nem um único cêntimo. O amor não exige grandes gestos. O amor não exige jóias caras, nem hotéis de cinco estrelas. O amor não é exigente, é compreensivo e simples. Descomplicado. As pessoas sim, exigem isso tudo e muito mais. Exigem o ramo, as rosas, a jóia, os chocolates, a lingerie e tudo o resto. É bom mimar, é bom receber presentes, mas não são eles que fazem o amor. O amor não, o amor apenas pede o coração. O amor não sente a crise, apenas a do coração. O amor não conhece a carteira, apenas o sentimento. O amor, esse, apenas quer sentir-se retribuído e vivo.

Por isso, mesmo eu estando enjoada do Dia dos Namorados, porque não este ano oferecer amor? Apenas amor. A carteira agradece e se nos entregarmos totalmente verão que o amor não sente a crise. 

02
Fev16

Já estou enjoada do S. Valentim!

(Imagem retirada da Internet)

 

Sou comprometida, sim.

Sou realmente uma apaixonada, sim.

Sou feliz no meu relacionamento, imenso.

Gosto do dia dos namorados? Não.

Mas que se passa este ano que parece que tudo foi mordido, antecipadamente, pelo vírus do dia dos namorados? As publicidades e posts já vêm desde Janeiro. O email está a ser bombardeado com promoções a dois, cheias de romantismo e amor, escapadinhas, jantares à luz das velas e prendas todas pirosas. O Facebook está cheio de sugestões, de pétalas de rosas e corações. Na televisão é anúncios de perfumes, jóias e até chocolates. Até a Maria das Palavras este ano está 'possuida' com o vírus, todos os dias nos fala do santinho do dia. Mas que se passa este ano? Será todos os anos assim e só agora é que reparei?

Sim, eu sou a rezingona desta história toda melosa, simplesmente porque não gosto do dia dos namorados. Ah e tal, tem uma história bonita o S. Valentim, tem sim senhor, é uma história bonita de ser contada, mas que nos dias de hoje parece ter sido totalmente distorcida. E se há uma coisa que me faz não gostar nada do dia dos namorados, para além do consumismo, são aqueles casais que nunca são românticos um com o outro mas que no dia dos namorados parecem o estereótipo de casal perfeito. É flor aqui, é aliança ali, noite especial acolá e rosas a adornar todo o processo. Bah! Não dá para mim. É um dia que nos últimos anos não me tem sequer feito sair à rua, auto-obrigamo-nos a ficar em casa para não nos depararmos com uma felicidade cronometrada por 24 horas e até para não sermos bombardeados com corações enjoativos e atropelados por peluches nos braços de cada mulher.

Acho que quanto mais cresço, menos gosto dos enjoos que este dia me proporciona.

 

P.S.: Vá, venham daí as chibatas por a Just tão romântica (ou quase) ser anti-dia de S. Valentim.

 

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