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justsmile

30
Set20

Pães de leite fofinhos

IMG_20200821_202721.jpg

(Imagem de Just Smile)

        Aqui há uns tempos, partilhei uma imagem dos pães de leite que experimentei fazer pela primeira vez em casa. Durante a pandemia o tempo não foi suficiente e nunca tive a oportunidade de fazer pão como tantas outras pessoas que andam por essas redes sociais fora. No entanto, decidi um dia destes experimentar até porque as saudades de um bom pão de leite já eram muitas, mas a intolerância à lactose sempre me deixava apenas a olhar para esse tipo de pãozinho. Quando coloquei a fotografia a Mãos de Fada pediu-me a receita, por isso aqui vai ela, um bocadinho tarde, mas veio! A receita tirada do livro da Yammi, mas todo o processo poderá ser feito manualmente, mas admito que com o robô é bem mais rápido e prático!

         Ingredientes:

  • 205 g de leite sem lactose (uso sempre e em qualquer receita devido à minha intolerância);
  • 65 g de açúcar (coloquei 55g e acho que foi suficiente);
  • 40 g de manteiga (vegetal é a que uso sempre cá em casa);
  • 1 c. de café de sal fino;
  • 20 g de fermento de padeiro fresco (usei o seco e coloquei perto de um terço, 7g aproximadamente);
  • 400 g de farinha sem fermento
  • 1 gema de ovo para pincelar

        Preparação:

1º Juntar o leite, o açúcar, a manteiga (ligeiramente derretida), o sal e o fermento, mexer com a batedeira. Depois juntar a farinha e misturar com  restante mistura e amassar até ficar uma massa homogénea;

2º Deixar repousar durante 15 minutos até a massa crescer um bocadinho, depois é só formar bolas (com cerca de 50 g cada, mas as minhas ficaram de vários tamanhos, não tenho jeito para a coisa) e dispô-las num tabuleiro em cima de uma folha de papel vegetal.

3º Deixar levedar cerca de 1 hora (ou até duplicarem de volume).

4º Pré-aquecer o forno a 180°C, pincelar os pãezinhos com a gema de ovo e levar ao forno por 15 minutos.

5º Depois é só comer e até simples são uma delícia!

          É uma receita bastante simples, minimamente rápida na confecção e depois é só deliciarmo-nos com um pão de leite caseiro, seja com queijo, compota ou só simples!

28
Set20

Semana 4 #30diasdegratidão

IMG_20200928_120041.jpg

Dia 21, algo que gosto no meu corpo - As minhas pernas. Durante anos fui tonta o suficiente para não gostar delas, mas agora gosto, assim como gosto de as mostrar sem problemas (mesmo quando estão cheias de pisaduras).

Dia 22, um desafio pelo qual estou grata - O de poder construir a minha própria casa. Assustada, mas também agradecida por isso, afinal é dar asos a um sonho de infância.

Dia 23, um elogio que me fez sentir bem - Um dos elogios mais bonitos que já recebi foi dizerem-me que no dia do meu casamento era eu. O que mais queria ouvir. Dizer que uma noiva está bonita é normal, mas sentir-me eu própria nesse dia e ser reconhecido preenche mesmo o coração.

Dia 24, o melhor presente que já recebi - É impossível esoclher um. Tudo aquilo que me faz sorrir é uma espécie de presente.

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Dia 25, o objeto que mais preservo - O início da nossa árvore da vida. O meu norte. E o nosso "Para o infinito e mais além!".

Dia 26, As pessoas que mais significado têm para mim - A minha família. Os que ficarão paa sempre comigo e em todos os momentos.

Dia 27, A minha parte preferida da natureza - A sensação de tranquilidade que transmite numa paisagem.

O desafio está quase a terminar, mas não deixes de o seguir no Instagram.

 

 

23
Set20

Sonhos de criança podem concretizar-se

(Imagem retirada daqui)

           Quando era pequena sonhava em construir a minha própria casa. Os meus pais tinham-no feito, os meus padrinhos, tios, avós e por aí adiante. Construir, um dia, a minha própria casa parecia fazer parte do percurso natural da vida. Na terrinha quase todos os pais dos meus amigos também tinham construido as suas casas, o que me fazia parecer ainda mais natural ter esse objectivo na vida. Sonhava em construir uma casa tradicional, com o seu telhado vermelho e uma vedação branca em volta, com um bocadinho de jardim e até um bocadinho de horta para ter sempre tomates e alfaces no verão. Crescer na aldeia dava-me esses sonhos de criança, tão naturais como respirar.  

          Lembro-me de ter cerca de 12 anos e desenhar plantas de como gostaria de um dia ter uma casa, de a planear na minha cabeça e de como um dia teria a minha casa bem pertinho de toda a família. No entanto a vida levou-me a crescer, inevitabilidades, e esse sonho começou a parecer-me algo impossível de concretizar. Comecei a deixá-lo para trás, para o fundo da caixa, o meio financeiro em que crescia não me proporcionava a sonhos financeiramente elevados e os apartamentos começaram a parecer a solução mais natural. O tempo passava e parecia-me ser o novo normal, sair da terrinha e ir crescer para uma cidade. A verdade é que a cidade nunca me atraiu, apenas de uma forma temporária e sabia que o meu maior desejo era ficar pela terrinha, no entanto a falta de construção para venda na terrinha me fez acreditar que nunca seria um local para criar a minha família. Até que o conhecia a Ele.

         Ele que não queria sair da terrinha por todas as razões e mais algumas e eu no fundo sabia que era ali que queria estar, mas nunca achei que isso fosse possível. Contudo, até a cigana me tinha dito que um dia ia realizar o meu maior sonho e construir a minha própria casa (claro que na altura ri-me feita perdida e não acreditei em nada até ela ter dito o nome d'Ele). Na altura que começamos a procurar casa, perdemos imediatamente a expectativa de construir, os terrenos na nossa aldeia estavam absurdamente caros, casas nem vê-las e até chegamos a encontrar um apartamento pelo qual me apaixonei e a um preço bastante amigável. Mas, quis o destino, que na véspera de dizermos que sim ao apartamento nos aparecesse a proposta de um terreno a um preço também ele amigável e na terrinha. Eu queria o apartamento, Ele o terreno e ficamos ali horas a matutar sobre a decisão ideal a tomar, até que seguimos o coração e lá compramos o terreno.

          Admito, que até hoje não achava possível, parecia demasiado longínquo, um empreendimento inalcançável, mas a verdade é que começou a acontecer. Na semana passada começamos a ver as coisas acontecerem, mesmo com toda a minha incredulidade, receios e medos (a coisa é tão definitiva) parece que o sonho se começou a concretizar. Se calhar, a cigana sempre tinha razão, afinal acertou que Ele era o amor da minha vida, só falta ver se casa se concretiza a 100%.

 

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