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justsmile

21
Nov17

Vamos dar o nó #10

 

      Desde a última vez que vos vim trazer novidades sobre o casamento que já demos mais alguns passinhos. Passinhos de bebé, é verdade, mas finalmente algumas decisões começaram a ser tomadas. Os convites finalmente começaram a ser executados e estou mesmo orgulhosa, em quatro horas fizemos dez, coisa pouca, mas finalmente começamos a ter uma metodologia e a coisa começou a andar mais rápida. O drama da renda desapareceu porque acabamos por comprar renda nova, Ele é muito mais picuinhas que eu e lá tive de o deixar ganhar com a sua mania de perfeição. Onde eu vejo beleza, algo nosso e simples, Ele vê trabalho, tempo e sempre algum defeito ou é a linha que ficou acima ou eu é porque colo mal a renda ou o fio não está centrado, mas a verdade é que tem feito as coisas e no fim fica com o sorrisinho nos lábios. Apesar das queixinhas eu sei que Ele está contente com o resultado final, mesmo com o trabalho todo que temos tido. Ainda no domingo, depois de um serão de convites (a primeira vez que nos dedicamos a sério à coisa) tive uma sensação maravilhosa de concretização, caramba, são lindo e fomos nós que fizemos! Nunca uns convites mandados fazer seriam tão nossos como estes.

       Com os convites em andamento também já escolhemos as alianças. Ainda não foram mandadas fazer porque a oportunidade ainda não surgiu, mas estão mais que decididas. São o tradicional que eu queria e ao mesmo tempo o 'diferente' que Ele tanto desejava, como em tudo neste casamento, conseguimos encontrar o meio termo e agradar a um e a outro. Sim, este ceder de um lado e do outro tem sido uma coisa que temos aperfeiçoado com este processo todo. Mais que nunca tenho aprendido que conseguimos encontrar o nosso 'meio', eu e Ele podemos ser semelhantes em muita coisa, mas em outras tantas somos diferentes e a organização do nosso grande dia tem-me mostrado mesmo isso. Se por um lado discordamos, discutidos e não deixamos nem um nem outro levar a sua a avante, a verdade é que, mesmo que demore mais um pouco, temos sempre conseguido encontrar uma solução para agradar a ambos. As alianças foram a prova disso, numa exposição de onde esperávamos encontrar pouco ou nada, encontramos as alianças que encantaram os dois. A decisão foi rápida, ficamos com elas na cabeça e sabemos que só nos falta oficializar a sua compra. Podemos demorar a tomar uma decisão, podemos discutir, argumentar, mas no fim sabemos que conseguimos agradar aos dois.

        A pouco mais de sete meses do casamento as coisas começam a ganhar forma, neste momento a nossa maior preocupação é onde viver e ainda não tomamos uma decisão final porque está dependente de factores que nos são externos. Ainda faltam mil e quinhentos pormenores, mas não passam disso, pormenores. Temos datas estipuladas para cumprir algumas das decisões que nos faltam, como lua-de-mel, lembranças e indumentárias, mas tirando isso começamos a considerar que as coisas estão bem encaminhadas. Apesar de toda a correria que tem sido a nossa vida, apesar do cansaço que tenho notado no corpo, acho que estamos num bom caminho e isso faz-me sentir bem. As contas continuam a pairar sobre as nossas cabeças, fazemos contas e mais contas, mas começamos a sentir-nos mais capazes, um nadinha mais confiantes (pelo menos tenho-me sentido assim, Ele depende dos dias). Temos feito sacrifícios, imensos, mas sinto-me bem com isso e feliz também, afinal sei que tudo será para a concretização do nosso sonho. A pouco mais de sete meses do casamento já temos:

  • Quinta: CHECK
  • Fotógrafo: CHECK
  • Cabeleireira: CHECK (não fosse ela a senhora que me corta o cabelo)
  • Maquilhadora: CHECK (experimentei a minha esteticista, que também é maquilhadora, para o casamento que tive em Setembro e fiquei muito satisfeita com o resultado)
  • Vestido: TRATADO 
  • Carro da noiva: CHECK (não fosse este o carro de um familiar e garanto-vos que ainda não tínhamos nada)
  • Alianças: ESCOLHIDAS (assim que tenhamos um dia disponível vamos tratar de vez do assunto)
  • Convites: EM TRATAMENTO (começamos e agora que apanhamos o ritmo acredito que não venha a ser o drama que pensávamos)

       Não é muita coisa, mas podíamos estar bem pior e isto de fazermos as coisas ao nosso ritmo tem corrido bem e até tem sido divertido, não aquele stress e aquela pressão que tanta gente fala (apesar de adorarem tentar pressionar-nos com datas, coisas e afins). Temo-nos divertido imenso com as coisas, brincamos um com o outro, gozamos com o facto de sermos tão desnaturados e até com os noivos mais stressados, mas faz parte de nós e da nossa forma de estar e ser. Podemos demorar mais que os outros, podemos valorizar mais umas coisas que outras, mas temos feito tudo ao nosso ritmo e a nosso bel-prazer. Há mais alguma coisa que a esta altura já devesse estar tratado? Sugestões aceitam-se!

        Espero daqui a um mês estar-vos a dizer que já temos os convites prontos, as coisas definidas com o coro da igreja e até com a igreja finalmente marcada (o padre anda a adiar todos os meses a marcação, a sorte é que ninguém se quer casar a uma sexta-feira treze!). Tirando isso até vos tenho a dizer, isto está a ser uma aventura engraçada!

20
Nov17

Como sair frustrada de uma consulta

(Imagem retirada daqui)

 

      Como já vos falei sou uma pessoa com uma pele extremamente sensível. Existem vários produtos no supermercado que me fazem ter reacções alérgicas, desde comichão na pele, vermelhões, pequenos pontos sebáceos, nada grave, mas sempre bastante incomodativo. Sou a pessoa que não pode usar um creme qualquer que tem logo algum tipo de reacção, sou a pessoa que faz reacção às giletes e que até a alguns tipo de sabonete. Desde que comecei a trabalhar que decidi que só colocaria no meu rosto, parte mais sensível, produtos aconselhados pelo dermatologista. A minha primeira consulta foi há quatro anos e desde então que tinha mantido o mesmo creme e a mesma solução de lavagem, no entanto nos últimos tempos notei que a eficácia do creme estava a diminuir e que a minha pele ficava ao fim de algumas horas muito (e quando digo muito é mesmo muito, ao ponto dos óculos me escorregarem pelo nariz) oleosa. Com o creme a terminar decidi marcar consulta no privado utilizando o meu plano de saúde e obtendo a consulta a 50% do seu valor cobrado. No ano passado tinha repetido a proeza porque queria fazer um tratamento medicamentoso para diminuir a oleosidade da pele, mas como o meu primeiro médico não tinha compatibilidade de horários, decidi escolher outro médico e este ano pedi a consulta para este segundo médico. Na última vez que tinha estado com ele pediu-me para manter os cremes e apenas fiz o tratamento de três meses do qual fiquei minimamente satisfeita (notei alguns efeitos, mas nada de especial).

      Assim, num destes dias depois do trabalho voltei a ver o médico que há um ano me tinha atendido. Lá perguntou o que queria e respondi que o meu creme hidratante já não estava a surtir efeito e que se calhar precisava de mudar. Questionou se queria fazer novamente o tratamento do ano anterior, o qual declinei devido a andar a fazer a depilação a laser (um milagre há muito desejado!). Olhou para mim, aproximou-se da minha pele e apenas disse:

      - Vai deixar de usar os produtos. - Ok, até aqui percebi, afinal tinha sido para isso que lá tinha ido.

      - Sim, e agora o que vou fazer? 

      - Usa maquilhagem? - questionou-me, ao que respondi que não. Que tinha tanto receio de ter reacções aos produtos que raramente usava maquilhagem. - É uma pena, mas vou receitar-lhe um fixador. O ideal é usar por cima da maquilhagem.

      - Mas eu não uso maquilhagem... - a primeira coisa que me passou pela cabeça é que realmente sou muito feia, para ele insistir tanto para ter de usar maquilhagem.

      - Não tem mal, pode usar mesmo sem maquilhagem. Mas o ideal era com maquilhagem. - insiste ele novamente.

      - Mas deixo de usar a solução de lavagem e o hidratante? - volto novamente a questionar, não fosse ele não ter percebido a minha insistência à primeira.

      - Deixa tudo, lava só com água o rosto e coloca o fixador. É suficiente para hidratar a sua pele. - fiquei calada, a olhar para ele com ar de quem pensa 'não acredito nisto!' - Tem mais alguma pergunta? - Levantei-me e comecei a preparar-me para sair.

      - Não, obrigada. Boa noite!

    Saí da consulta sem saber o que se tinha passado. Ok, não sou dermatologista e nem sequer percebo nada de maquilhagem, mas aquela consulta parecia-me simplesmente surreal. O que só piorou quando fui pagar a maldita e me informaram que as consultas tinham aumentado o preço em Maio! Frustrada, irritada e com a carteira bem mais leve, a caminho de casa parei na Farmácia e expliquei da forma mais sincera possível a minha última consulta, pedindo no fim a opinião da farmacêutica. Naquele momento, depois de ter gasto uma pequena fortuna numa consulta da treta de dez minutos, não me apetecia nada gastar o mesmo valor num produto que não serviria para nada. 

      - E não deu nenhum creme? - nego mostrando a receita médica. - E mandou retirar a solução de lavagem? - volto a confirmar. - Eu não quero ir contra ao que o médico disse, mas realmente não consigo compreender, principalmente se não usa maquilhagem. - volta a olhar para mim e a confirmar a minha cara de incrédula.

      - Se estivesse no meu caso que produtos sugeria? - E lá foi ela mostrar-me uns quantos produtos e explicou-me tudo sobre cada um deles e porque seriam adequados. Indicou-me o preço e referiu as palavras que queria ouvir, à base de produtos naturais para eu não ter reacções alérgicas. Depois de uma consulta que me custou uma fortuna, depois de dez minutos de frustração com um dermatologista que me pareceu pouco interessado em resolver o meu problema, saí da Farmácia com nada do que ele me receitou. Saí com um champô e um Sérum hidratante num valor inferior ao da consulta e hoje, ao fim de quase um mês de utilização dos produtos, estou bastante satisfeita com o resultado. Finalmente o meu cabelo parece estar a secar. Finalmente o Sérum parece ser o indicado para a minha pele e sabem que mais? A solução de lavagem manteve-se e estou realmente satisfeita com o produto. Fui gastar 45€ numa consulta, que sem plano de saúde seria 90€, para rigorosamente NADA. Cheguei a casa frustrada, irritada, mas pelo menos até agora pareço ter encontrado a solução para os meus problemas, apenas não no dermatologista, mas na Farmácia.

       Ai que dinheirinho mais mal gasto! Ai os meus 45€! Quem mais já teve destas situações?

17
Nov17

O início

   

ele.jpg

    Lembro-me bem daquele dia. Tinha sido nomeada para uma Comissão de Festas e sabendo-me com pouco tempo estava preparada para me 'despachar', afinal tinha acabado de dar início ao meu primeiro estágio de fim de curso. Cheguei, sentei-me nas escadas da entrada, de rabo-de-cavalo, jeans gastos e um casaco azul com aquela t-shirt de espanta-espíritos que tanto gostava. Sentei, deixei-me ouvir e fui vendo os restantes nomeados chegarem um a um. Apresentamo-nos e ouvimos a disponibilidade e vontade de cada um para tamanha tarefa. Ele chegou acompanhado por um dos meus amigos de infância, o meu primeiro beijo, daqueles que todos os miúdos de cinco anos têm. A Ele tinha-o visto toda a vida pelas ruas da terra, morava perto de uma antiga amiga minha e a cerca de 300 metros de mim, mas não me lembrava de alguma vez termos falado, o seu ar de menino betinho, com o carro de um lado para o outro numa altura em que ainda andava de mochila às costas e vinha da escola a pé, surgiu-me na mente quando o vi naquele dia. Aquele seu ar de nariz no ar, de pessoa importante nunca me tinha chamado à atenção e aquele dia em que realmente nos cruzamos não mudou isso.O seu discurso foi muito semelhante ao meu "Não contem muito comigo que tenho pouca disponibilidade", achei-o desinteressado e imaginei que seria daquelas pessoas que pouco trabalharia. No entanto, sem eu sequer algum dia imaginar este foi o início da nossa história. Na altura Ele tinha uma relação de longa data e eu também (como quem me segue há muito tempo sabe), por isso nada previa que o nosso futuro a dois algum dia se cruzasse.

        O ano de 2012 e 2013 foi mais trabalhoso do que viria a imaginar. Apesar de ter usado o fim do curso como argumento para a minha falta de disponibilidade a verdade é que estava presente em todas as reuniões, em todas as tarefas e quando dei por mim era uma das 'principais' colaboradoras da situação. De doze pessoas, sete eram as que mais trabalhavam e que faziam aquele projecto andar para a frente. Para minha surpresa Ele demonstrou ter exactamente a mesma atitude que eu, sempre presente, sempre pronto a trabalhar e sempre disposto a avançar com este projecto comum. Sem dar pela coisa formamos ali um grupo de amigos grande mas que nos fazia ter longas noitadas de trabalho, mas também de animação. Além de partilharmos um objectivo, partilhávamos também uma amizade. Foram muitas as noites que ficámos a trabalhar, a discutir, mas também a rir e a dizer asneiras atrás de asneiras. Ele continuou a passar-me despercebido. Um amigo divertido, trabalhador, mas com uma noção de responsabilidade fantástica. Sempre disposto a ajudar e sempre focado no objectivo, mas nunca mais que um amigo. Um amigo que imaginaria a afastar-se depois daquele projecto, mas era algo que não me preocupava. Ao fim de algum tempo os rumores de que éramos um casal na freguesia começaram a surgir, mas riamo-nos do ridículo que eram, pois apenas surgiam porque andávamos muitas vezes juntos por sermos da mesma zona, coisa que acontecia com os restantes colegas. Era simplesmente a forma de nos gerirmos e organizarmos, cada um tratava da sua zona. Riamo-nos desses rumores, gozávamos com eles e até aos nossos namorados contávamos.

      Assim, 2013 foi um ano cheio de trabalho. Aprendi a dormir sete horas por dia no máximo, aprendi a desdobrar-me em mil tarefas, mas com toda a correria redescobri-me. A Just que se havia perdido com o passar dos anos regressou mais forte, mais focada e mais decidida o que levou a uma transformação enorme na minha vida. A decisão tinha sido tomada e para meu próprio bem uma relação de anos terminou, precisava de focar em mim e voltar a ser quem sempre queria ter sido. Não foi fácil, mas foi a decisão acertada. A Comissão acabou, o curso ficou concluido, tinha voltado a ser solteira e tinha encontrado o meu primeiro emprego. Apesar do fim do projecto que tinhamos em comum a amizade dos amigos da Comissão manteve-se e começamos a sair todas as semanas, aquele grupinho tinha-se tornado numa segunda família. Foi aí que algo me começou a chamar à atenção, Ele estava sempre presente. Ele insistia para me dar boleia e para se sentar ao meu lado. Ele, mais do que ninguém mandava-me sms todos os dias. Em mim soou uma espécie de voz a dizer que talvez houvesse ali alguma coisa, mas como eu estava bem e nunca imaginaria o 'betinho de nariz empinado', que já não o era, com alguém como eu, abafei aquela voz. Até ao dia em que decidi enviar uma sms a perguntar (por estas mesmas palavras) 'É impressão minha ou andas a fazer-te ao piso?', o tom era de brincadeira, mas ao mesmo tempo de curiosidade. A resposta foi positiva, não com o tipo de palavras banais a que recorri, mas uma resposta sincera e ao mesmo tempo estranha. Inicialmente não sabia como reagir, nunca tal me tinha passado pela cabeça e achava que a nossa relação era puramente amizade e nada mais, até considerei que após terminar o ano de trabalho em comum nos acabássemos por afastar devido às situações da vida. Enganei-me redondamente. A partir daquele momentos as palavras dele entraram na minha cabeça e tornaram-na num turbilhão de pensamentos estranhos e que pareciam não obter resposta. Era mesmo verdade? Eu era o género dele? Mas como é que ao fim de mais de um ano Ele estava interessado em mim? Todo o tipo de questões me percorreram à frente dos olhos. Aquela declaração tinha aberto portas para questões e sentimentos que desconhecia ter.

       Parecia-me certo, eu e Ele éramos parecidos, tínhamos o mesmo tipo de personalidade (apesar das diferenças, a base era a mesma), conhecíamo-nos em todo o tipo de contextos (trabalho, lazer, bons e maus momentos) e Ele tinha visto o melhor e o pior de mim. Continuamos a falar como sempre falamos, mas começou a ser mais regular. Comecei a olhar para o telemóvel como nunca tinha olhado, tinha-o sempre à minha beira para ver quando recebia uma mensagem dele. Comecei a sentir-me uma verdadeira miúda de 12 anos, agarrada ao telemóvel e sempre com um friozinho na barriga para ver quando tinha notícias dele (informo que até ao momento eu nunca tinha sido assim). A primeira vez que nos encontramos após a 'declaração' era suposto ser estranha, meia constrangedora por nos conhecermos há tanto tempo e sabermos que só agora os sentimentos tinham mudando, mas a situação surpreendeu-nos, tanto a mim como a Ele. Não houve nada de constrangedor, éramos nós sem qualquer tipo de alteração, se calhar com trocas de olhares mais intensas e demoradas, mas o comportamento e a essência era a mesma. Um dia, quando Ele me foi levar a casa, parou o carro e disse-me para ir para os seus braços e lá fiquei eu abraçada a Ele a conversar sobre tudo e mais alguma coisa, quando no meio do silêncio me apercebi que nunca me tinha sentido confortável no meio de tanto silêncio com alguém, foi então que me lembrei de uma frase 'quando o silêncio entre duas pessoas não é estranho, é porque elas foram feitas uma para a outra' (ou qualquer coisa assim). Essas paragens perto de minha casa depois dos cafés com os amigos tornaram-se mais frequentes até que um dia, já abraçada a Ele e no meio do silêncio Ele olha para mim, coloca a mão no meu queixo e sussurra 'Já não aguento mais.' Foi então o primeiro beijo, leve, suave mas que me fez perder completamente as minhas forças, não senti as pernas e senti-me ligeiramente tonta, nem conseguia acreditar que nos tínhamos beijado.

      Desde aquele beijo já se passaram alguns anos. Já vivemos muitas aventuras juntos. Já muita coisa mudou num e no outro, os sonhos tornaram-se comuns, os objectivos têm sido traçados juntos e estamos a pouco menos de oito meses do nosso grande dia. Desde aquele primeiro beijo que me deixou de coração derretido que o nosso amor tem crescido. Sinto que hoje o amo mais que ontem, que hoje o desejo mais que ontem e que só quero passar com Ele o resto dos meus dias. Desde aquele beijo que me sinto uma nova pessoa, uma pessoa feliz e muito se deve a Ele, a este amor incondicional que me dá, às nossas parvoíces, às nossas aventuras, ao nosso sonho. Hoje temos um terreno, temos um projecto em comum e contamos os dias para o casamento. Tudo começou de uma forma simples, natural e assim se pode descrever a nossa relação, simples, natural e cheia de amor, de conforto um no outro, de carinho, de gargalhadas e de companheirismo. Não há dia que não pense no nosso amor, na nossa história. E tudo começou numa Comissão. Tudo começou numa festa religiosa. Tudo começou numa frase parva. Tudo começou com um simples beijo. E hoje, esse 'tudo' é a nossa história, é a história do nosso amor.

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