Filmes e mais filmes
Este verão não o dediquei só às séries, descuidem-me na escrita e na leitura, não tinha neurónios suficientemente activos para me dedicar a tais actividades intelectuais, então fiquei-me pela coisa que menos dá trabalho ao meu cérebro. Os filmes. Neste verão entrei em 33 fantasias, esqueci-me do mundo e de quem era enquanto via histórias reais, fantasiadas e algumas animações. Deixei-me levar pela imagem e pelas palavras, não esforcei o meu cérebro a trabalhar, deixei-o ser um vegetal (mas só temporariamente) para que pudesse restabelecer-se do último ano lectivo. Vi filmes baseados em histórias verídicas, como é o caso do filme 'Hysteria', vi filmes tão rídiculos que a minha vontade era terminar o filme a meio (mas resisti a tal tentação e vi sempre até ao fim), vi filmes que me fizeram rir e filmes que chamaram uma lágrimazinha ao meu rosto. Vi belas histórias de amor e outras que não podiam ser mais parvas. Vi filmes baseados em livros que li e que adorei. Fiquei surpreendida com o final de alguns filmes e de outros nem tanto. Vi clássicos que já há muitos anos desejava ver, mas também vi filmes recentes que nada podem ser comparados com os clássicos do cinema. Com tantos filmes neste verão, aprendi que os clássicos nunca deixarão de serem clássicos, porque têm um encanto que não se consegue encontrar nos filmes de hoje em dia.