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justsmile

22
Mai12

Fim do Livro

(Imagem retirada da Internet)

 

Acabei de ler o "Quando estiveres triste, Sonha". Li o livro em pouquíssimo tempo, em cerca de três dias, mas a verdade é que me apaixonei pelo livro. Fez-me compreender um lado da guerra que ainda não tinha tido em conta, o lado dos soldados que batalharam ao lado dos Aliados. Fez-me compreender o lado das namoradas, que todos os dias lhes escreviam longas cartas, aos seus amados e a outros homens que estavam na guerra, sempre na esperança de lhes transmitir algum ânimo e conforto. Fez-me compreender que realmente a guerra não é só de quem a trava, mas de quem fica à espera que alguém volte. Aprendi muito com o livro (ok é ficção, mas baseia-se numa vida que existiu e o que muitos terão vivido e sentido na altura).  Ah e apaixonei-me pelas cartas que eram enviadas e recebidas pelos soldados, por muito que as cartas de amor dos nossos tempos sejam bonitas (isto se ainda houver alguém, para além de mim e do meu namorado, que continue a escrever cartas de amor), as daquela época tinham um encanto totalmente diferente. As palavras eram mais do que sentidas, eram embelezadas, parecia que os homens liam lindos livros de poesia enquanto pegavam na espingarda. Eram cartas do mais belas que há, e não o digo só pelo livro, digo por pesquisas que fiz e que vi cartas reais de pessoas reais.

Apaixonei-me pelo livro, porque tem lindas histórias de amor, mais que um tipo de amor. Apaixonei-me por ele, porque me fez pensar, fez-me agradecer pela liberdade que todos os homens que lá combateram nos deram para hoje.

Simplesmente AMEI o livro!

20
Mai12

Banda Sonora da nossa vida

(Imagem retirada da Internet)

 

Ao longo da minha vida, não ela muito longa, a música sempre me acompanhou. Várias músicas marcaram os mais variados momentos da minha vida. Momentos de tristeza. Momentos de alegria. Longas noites de verão. Lágrimas que me escorreram pelo rosto. Viagens que ficaram marcadas nas memórias. Momentos de frustração. São as mais variadas músicas que marcaram todos esses momentos. "A vida faz-me bem" marcou a minha viagem a Barcelona, era uma música que estava na moda na altura e que expressava o que sentia naqueles dias de sol cheios de descobertas. A Leona Lewis marcou a minha viagem a Londres, em Portugal ainda não se ouvia falar dela e um dia no metro ouvi a música e fiquei apaixonada, desnecessário será dizer que lá ela aparecia em tudo que era jornais. Os Garbage acompanharam uma fase muito complicada da minha vida, em que perdi uma pessoa muito importante e que o sentimento de dor e incompreensão estavam mais presentes que nunca. "I don't wanna miss a thing" marcou o início o meu namoro, aqueles sentimentos de borboletas no estômago que nunca chegaram a desaparecer. "Breath" da Sia, foi a música que muito me inspirou a escrever uma das minhas histórias mais bem conseguidas até ao momento, foi o respirar fundo que me ajudou a fluir na criatividade. "Você não vale nada", por incrível que pareça foi a música que marcou o meu regresso ao Porto depois de um mês na Universidade do Algarve, um dos momentos mais felizes da minha vida! "I've got a feeling", GOD, marcou o meu ano de caloiro, foi a música mais ouvida, ensaiada e dançada nesse ano. "La valse d'Amélie" marcou a fase em que comecei a definir a pessoa que sou, a pessoa que sempre quis ser e que começou a tornar-se real.

Mas há tantas outras músicas que marcaram outros tantos momentos... Há tanta coisa que é recordada cada vez que a música toca na rádio. Parece que ao ouvir a primeira nota a minha memória vais aos seus armazéns buscar lembranças que achava perdidas, lembranças que só vêem à memória cada vez que as músicas tocam.

 

A minha vida, tem (sem dúvida) uma banda sonora.

A banda sonora da vida de Just Smile.

 

17
Mai12

Os 7 pecados mortais

(Imagem retirada da Internet)

 

Ira.

Inveja.

Luxúria.

Avareza.

Gula.

Preguiça.

Orgulho.

 

São 7 os pecados mortais e começo a achar que sofro de pelo menos dois deles. Ou serão três? A preguiça é mais do que evidente, a verdade é que sou todos os dias obrigada a lutar contra esse meu defeito, mas a preguiça às vezes é tão grande que tem uma tendência enorme em vencer. É uma luta constante, entre a preguiça e a racionalidade que me passa a vida a dizer "vai trabalhar!". A gula, gula não é quando se come por excesso só porque sim? Não é quando não temos fome, mas mesmo assim comemos uma lambarice qualquer? É que se for estou tramada, é que sou bastante gulosa. Já o orgulho, foi um dos pecados mortais com que me tive de debater hoje. A minha parvoíce veio à superfície da pele, e mostrei-me incompreensível e inflexível. E custa-me imenso verbalizar, seja pela escrita ou oralmente, a palavra desculpa. O meu orgulho é forte e detesto admitir que estou errada ou que errei. Mas a minha consciência funciona melhor que o meu orgulho e obriga-me a ceder, como aconteceu hoje. E lá saiu um desculpa e um errei. Será que o orgulho continua ser considerado pecado mortal se o admitimos e tentamos remediar? E se eu também luto contra a preguiça e a gula quer dizer que não estou a pecar? Quando falaram nos 7 pecados mortais deveriam ter sido mais explícitos, e explicar se tentarmos mudar eles deixam de ser pecados..

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